BARALDI, AM. et al. Panorama nacional do uso da técnica de identificação genética nos serviços oficiais de identificação e a participação do cirurgião-dentista. RPG rev. pos-grad. São Paulo, v.15 n.4 p.:261-265, out.-dez. 2008. Disponível em http://www.fo.usp.br/revistas/rpg/EDICOES/RPG_v15n4a_261-5.pdf. acesso em 25 maio 2011.
Assunto: Pesquisa realizada em 2008, através de entrevistas com peritos, objetivando verificar a influência exercida pela técnica de DNA nos processos de identificação nos serviços de identificação brasileiros, verificando a diversidade de profissionais envolvidos nas análises e os procedimentos mais empregados.
Foram coletados dados em vinte institutos, porém três foram excluídos do estudo. Nesses, haviam 83 peritos: 44% farmacêuticos, 37% biólogos, 10% biomédicos, 5% cirurgiões-dentistas, 3% químicos e 1% médico. O sangue é a amostra mais utilizada por eles. Em 60% dos casos a amostra é proveniente de crime sexual. Dos 17, 15 responderam o quesito acreditação, sendo que oito não realizavam nenhum teste. O número de exames realizados até dezembro de 2008 variou para cada Estado entre uma dezena a mais de três mil, totalizado 9480 exames. A pesquisa reafirma o dado de que os crimes sexuais são os que mais fazem uso das técnicas de identificação genética. Essas são importantes ferramentas inseridas na prática forense para apoiar a resolução de crimes para a Medicina e Odontologia Legal. A multidisciplinariedade e a experiência dos raros Estados onde há odontolegista, demonstram que na equipe de DNA forense há necessidade da deste profissional.
Fichamento feito por Weyme Stenio Soares Freitas, aluno do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.
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